A abertura é domingo, a partir das 11h, com apresentação da Orquestra de Metais do Centro Cultural Campo Limpo Paulista; no espaço recebe obras de artistas de Jundiaí, de São Paulo e de várias outras regiões do Brasil.
Clayton Silva, Marcos Guimarães, Inos Corradin, Alice Vilhena e Catuí são apenas alguns dos artistas que participam da 50ª Coletiva de Artes Plásticas do Centro Cultural Tao Sigulda.
Este ano a comemoração dupla. Celebra o aniversário de 25 anos do centro, fundado pelo artista plástico Tao Sigulda, que morreu em fevereiro de 2006, e os 77 anos de sua mulher, a fotógrafa Tama.
É ela quem toca o Centro Cultural desde que o artista morreu, vítima de insuficiência renal, e dá continuidade ao sonho de Tao: oferecer um espaço aos artistas, inclusive iniciantes, proporcionar intercâmbios e discussões sobre artes.
Hoje, o Centro Cultural, que abre para visitas aos sábados e domingos, das 11h às 18h, também recebe excursões de estudantes durante a semana (mas é preciso agendar antes).
“Também recebo muita gente da terceira idade, de associações e de turistas de hotéis de Jarinu”, conta.
Para 2011, Tama pretende, por intermédio da Associação Cultural Tao Sigulda, desenvolver alguns projetos, entre eles, workshops rápidos com artistas e palestras.
“A princípio pensamos em cursos porque o Tao deu aulas de escultura até os 91 anos”, conta. “Mas como aqui é meio longe, penso em algo mais rápido, de um dia.”
Gláucia Mazzei (Agência BOM DIA)
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